Flugêncio Daniel. Liderar é servir



Ocupar a principal posição no decurso de uma jornada, prestar serviços, cumprir determinados deveres e funções e servir a pátria devem ser o objectivo de um verdadeiro líder.
Fala-se muito de lideres mas muitos deles não são líderes, mas sim impedem que os liderados trabalhem para uma vitoria da equipa. Essa palavra “ liderar é servir”, em política é muito utilizada e encontra sustento desde a queda do homem “Desobediência a Deus”, onde o homem começou em liderar tudo, fruto do seu trabalho.
Em política, liderar é sinónimo de servir, pois as duas palavras andam juntos do líder.
A política, em Angola não foge a regra, com muitos actores poucos ou mesmo “ninguém” lidera, atendendo ao número de actores. Pois num universo de 60 Partidos Políticos, encontramos apenas um que é líder e serve o povo, Isaías Samakuva que serve o povo por intermédio da UNITA. O trabalho que esse líder tem feito, não só trouxe a estabilidade em Angola mas também a UNITA tornou-se aos olhos dos angolanos e do mundo como sendo o PÓLO DE ESTABILIDADE E DE EQUILÍBRIO DE ANGOLA, fruto do desempenho do Presidente Samakuva, pois o trabalho desenvolvido desde 2003 até 2016, mostra a maturidade e determinação dum líder que sabe os verdadeiros objectivos. Ser tolerante, ser honesto, ser humilde, ser democrático … etc, são algumas características de um líder político, como já venho citar o Dr. Samakuva.
Quando todos os inimigos desejam o fim de uma organização, o líder deve ser forte e assumir as responsabilidades. Em 2008, nas eleições fraudulentas, muitos previam a redução da UNITA para 3 deputados, surpreendeu os inimigos foi a postura tomada pelo Dr. Samakuva, que com a sua sabedoria e tranquilidade chamou os angolanos a darem mais um passo a democracia que se pretende alcançar. Passados 4 anos, surgiram outras tentativas de fazer com que a UNITA reduza a cinza e sumir com o vento, mas o líder Samakuva manteve a calma, sensibilizou e mesmo na turbulência em 2012, antes das eleições o líder não abandonou o barco, pois os desafios eram maiores em cumprir os Estatutos do Partido do que agradar a “ gregos e troianos”. Findo a fase, nas eleições muitos previam a retirada da UNITA no palco da democracia “Assembleia Nacional”, com a entrada de mais um em jogo, mesmo com a comunicação social acima do Partido UNITA, o líder sempre dizia, Estamos lá, logo, motivou até os incrédulos que viram em 2012 a UNITA subir mais lugares no Parlamento apesar das provas concretas da fraude que por mim essas eleições de 2012 seriam repetidas.
Passados 4 anos, 2017, está próximo e o líder Samakuva está sempre a pautar pela boa convivência dos angolanos, visto que todos estão a necessitar a mudança em 2017 com a UNITA na vanguarda.
2017 temos o líder Samakuva e temos o Partido UNITA.
De Flugêncio Chawaco Daniel

Share:

0 comentários